Família

A espera do fim de um pesadelo

 

Quero falar sobre a minha experiência, opinião e conhecimento sobre o que está acontecendo com o Leonardo Stoppa.

Estamos juntos desde maio do ano passado e eu vi de perto tudo que aconteceu com ele desde então, e também as filmagens, conversas e provas do que havia se passado antes.

A depressão do Léo vinha piorando, porque a partir do momento que ele confirmou a separação perante o juíz, a mãe só deixava ele ver a filha 4 dias por mês. Filha que antes disso passava quase o tempo todo com ele.

Eu vi as coisas que a ex dele quebrou no primeiro andar após ver uma foto dele com uma ex-namorada, eu vi o vídeo dela arrombando a porta do primeiro andar, vi e nunca mais esqueci, dele entrando em pânico enquanto isso acontecia e ela empurrando ele no chão. Ocasião, na qual, ele quebrou uma costela graças a esse empurrão, ficou meses de cama e temos o laudo médico pra comprovar.

Felizmente, graças as câmeras instaladas para monitorar a Luíza durante as lives do Esquerdão News, temos tudo isso gravado em vídeo e não está em segredo de justiça. Abaixo, vou deixar o link dos processos que estão abertos e que através de uma assinatura no JusBrasil, qualquer um poderá acessar, ler e ver os vídeos.

Após tudo isso, Léo instalou câmeras de segurança no prédio para se proteger, câmeras que não ficavam dentro do apartamento onde residia a sua ex, e sim, em áreas comum do prédio. Ah, nesse prédio também há outro morador, que mora no segundo andar, mais a diante falarei sobre isso.

Após os abusos que ele sofreu, que eu já citei e estão todos registrados em vídeo, Léo foi morar com a mãe dele na mesma cidade. E todas as vezes que ele ia lá buscar alguma coisa dele, sempre havia o risco dela chamar a polícia, como quando ele buscou seus equipamentos de academia e ela chamou a polícia para dizer que ele estava roubando ela.

Em uma dessas vezes ela alegou violência doméstica. Léo implorou pro policial exigir exame de corpo de delito, ela entrou em pânico e disse que o abuso tinha sido psicológico. DE NOVO, TEMOS TUDO DOCUMENTADO E REGISTRADO. Se ela tem provas que corroborem com seu testemunho, pedimos, vá a frente e as divulgue!

Chegou em um ponto, que quando ela chamava a polícia, eles viam direto aqui na casa da mãe dele porque já sabiam que ele não estava lá, mas aqui.

Como a genitora nÃo deixava ele ver a filha em outros dias que não os 4 mensais acordados, a solução para poder ver a Luíza mais vezes pareceu relativamente simples: Léo começou a ir ver ela na porta do colégio, na entrada e na saída. Quando a mãe da menina descobriu, coincidentemente quando também colocamos namorando na nossa real social, ela foi a delegacia e pediu uma protetiva (ela já havia tentado várias vezes antes, sem sucesso, conseguir uma, pois não tinha e continua não tendo prova de absolutamente nada), alegando que estava aterrorizada e se sentia perseguida e vigiada devido as câmeras. Com isso, Léo não pode mais ir ver a filha na porta da escola, pois ela podia estar lá e ele poderia ir preso.

Depois isso, toda semana a esquipe de prevenção de violência doméstica da delegacia (DA MULHER?) vinha aqui na casa da mãe dele com questionamentos e era uma verdadeira humilhação e desgaste.

Após o episódio da protetiva, meu namorado foi no ministério público aqui de Ponte Nova e foi tratado que nem lixo, pois a assistente do promotor já acreditava em tudo que a genitora havia lhe contado. Todas as mentiras e falcatruas.

Não é de se espantar que nesse momento Léo já estava firmemente com TSPT (transtorno de estresse pós traumatico) em tratamento com psiquiatra e tomando mais remédios do que em qualquer outro momento de sua vida. Porque quem já viveu sabe que TSPT não é só uma crise de ansiedade e depressão, sem querer diminuir essas doenças. Se sabe que quando alguém vive em um ambiente onde acontece abusos psicológico e/ou físicos por muito tempo isso deixa um impacto psicológico sem precedentes que pode acompanhar a pessoa por semanas, meses ou anos, dependendo do grau. É o mesmo que acontece com vítimas de estupro, agressões graves, pessoas expostas a combate ou prisioneiros de guerra etc. Estudos têm demonstrado que a exposição prolongada a estressores provoca alterações químicas e morfológicas em regiões cerebrais, como: o hipocampo, a amígdala, o núcleo acumbens, o córtex pré-frontal e o córtex visual. (Fonte: https://ls.tv.br/sdyzm)

Depois de tudo isso, em Agosto do ano passado, eu me mudei pra cá. Léo, Luíza e minha sogra me buscaram no aeroporto em BH e fomos direto pra formatura dele lá em Varginha, cidade que fica 436km de Ponte Nova.

Neste mesmo dia, postamos uma foto junto lá, eu, ele, o Léo e a mãe dele. Quando a mãe da Luíza viu, chamou a policia e disse que ele tinha descumprido a protetiva. E ESTÁVAMOS A 436KM DE DISTÂNCIA.

Quando voltamos de Varginha, eu e minha sogra levamos a Luíza de carro até o prédio onde a mãe dela estava morando e eu presenciei a cena mais traumáticas de toda minha vivência aqui em Ponte Nova: quando chegavamos lá na frente a genitora já estava esperando, furiosa ao me ver dirigindo o carro do Leonardo. O carro parou, ela abriu a porta e arrancou a Luíza, aos berros, da parte de trás do carro… A menina começou a chorar, pois a mãe estava gritando e arrancando a roupa dela pra devolver (contexto: a genitora não manda roupas com a menina, quando vem passar os finais de semana com o pai, portanto, ela usa de um pequeno estoque de roupa que já tem aqui. Aos domingos, antes de devolve-la, é colocado nela a mesma roupa com a qual ela veio usando na sexta) e jogou a filha do Léo, sem olhar pra onde, no asfalto em frente ao prédio para gritar conosco. Puxou a menina do chão, aos trancos e barrancos e entrou. Minha sogra começou a chorar desesperada, voltamos para casa e ligamos para a polícia para contar do ocorrido. A polícia chegou lá, ela mentiu para eles que nada daquilo tinha acontecido e eles acreditaram. Minha sogra quase foi presa se não fosse pela intervenção e presença do irmão do Léo, que é advogado.

Depois disso, se é que é possível, tudo foi só piorando e a convivência sendo cada vez mais difícil.

O Léo, que um dia morou no prédio que era herança do pai dele, não podia mais entrar lá. A Luíza e sua mãe estavam morando no terceiro e quarto andar, e por conta da protetiva ele não podia mais ir lá. Todo o equipamento de trabalho dele ainda tava lá. Ela alegou que eu ia lá para a perturbar, porém, eu precisa ir para buscar equipamento de trabalho do Léo (já que ele não podia ir) e levar pertences do Léo que já não podiam ficar aqui na casa da mãe dele.

A mãe da Luíza, durante esse meio tempo, também agrediu verbalmente outros moradores do prédio (tudo gravado!) pois, alegou, que estes ficaram do lado do Léo durante toda essa batalha. Quem checar o link abaixo também tomará por nota esses processos.

Uma certa noite, estávamos em casa tranquilos, tínhamos acabado de fazer a live e um amigo do Léo avisou que a polícia estava no prédio mais uma vez. Mas essa era diferente, porque eu estava aqui. Vimos nas câmeras de segurança, a distância, que ela estava falando pro policial que o Léo, mais uma vez, havia descumprido a protetiva e tinha ido lá desligar a luz dos andares onde ela mora. ISSO TÁ TUDO FILMADO.

Entretanto, o prédio possui mais de um padrão, por conta dos 4 andares. E ela estava mostrando um padrão diferente do dela para ele. Eu corri lá no mesmo momento e com o Léo no telefone comigo, explicamos pro policial que aquele não era o padrão correto, que era outro. A luz foi imediatamente restaurada porque era um botão que ela mesma havia apertado para alegar que o Léo foi lá. Após mostrarmos o padrão certo, ela (formada em atuação) se jogou no chão e começou a chorar dizendo “não aguento mais”. DE NOVO, POSSUÍMOS FILMAGEM DE TUDO.

A polícia, nesse dia, teve que subir para os andares acima para confirmar que a luz havia realmente sido restaurada, e havia.

Voltei junto com as viaturas para casa da minha sogra e lá eles conversaram com o Léo, que com calma, onde ele explicou, com detalhes, toda a mentira. Que ela já vinha alegando que ele tinha ido lá instalar um dispositivo que desligava a luz dela, mas que na verdade havia um curto circuito na luz elétrica que ele mesmo havia se oferecido pra arrumar e ela havia recusado.

Resumindo essa parte da história, a mãe da Luíza já havia feito no total mais de 20 BO’s, pedido mais de 100 mil reais em indenização e tudo em segredo de justiça.

Todas as vezes que o Léo tenta postar algo a respeito da saudade que ele tem da filha, ou fotos da filha, ou simplesmente contar o lado dele da história para seus seguidores a genitora faz questão de colocar na justiça que ele está cometendo tortura psicológica e ultrapassando os limites da protetiva. É interessante ver como tudo isso é destrinchado, nos dois últimos posts que o Léo “ousou” falar sobre isso e a amiga dela foi defende-la nos comentários, fez questão de citar a genitora pelo nome/cpf ou @ da rede social mesmo sem ele ter a citado. Por que? Para instigar os seguidores do Léo a ataca-la e com isso poder usar isso no processo contra o Léo (alegando descumprimento de protetiva, abuso psicológico, bullying etc).

Bom, depois de tudo isso, não é muito difícil de imaginar porque o Leonardo Stoppa optou a sair de Minas Gerais.

O pânico estava instaurado, o medo constante que uma hora a polícia da cidade iria acreditar nela e jogar o Leonardo na cadeia… Eu disse: “Léo, meu pai tem um apartamento em porto alegre, ele ofereceu pra gente ficar lá pelo tempo que quisermos ou precisarmos, vamos?” e então, fugimos. Fomos por medo, não por desamor. Fomos por pânico e terror, não por irresponsabilidade. Sabíamos que de lá teríamos mais condição de continuar lutando pelo lado certo desta história.

Muitos de vocês estão se perguntando e perguntando para nós o porque de tudo isso… Sou eu. Simples assim, o motivo sempre foi eu. A genitora não aceitou o fim do relacionamento, não aceitou que o Léo podia ser feliz com outra pessoa, não aceitou seguir em frente, e resolveu usar do aparelho estatal e da própria filha para se vingar com as próprias mãos.

Infelizmente, como disse o Léo, isso ainda não está tipificado pelo nosso código penal que no momento, dentro da lei maria da penha, jogou no lixo a presunção de inocência, e qualquer homem acusado dentro dela já será considerado culpado antes mesmo de qualquer trânsito em julgado.

Desde quando chegamos em Porto Alegre, viemos tentando um acordo com a mãe da Luíza, sem sucesso. Por conta da protetiva, obviamente, o Léo não pode entrar em contato direto, e todas as pessoas que poderiam fazer isso foram ignoradas pela genitora. A desculpa dela? Que está protegendo a filha. Eu adoraria saber do que… De um pai que a ama? De uma avó que se preocupa? De um lar saudável e estruturado onde ela poderia crescer sem danos psicológicos, sem medo de abandono, sem ansiedade e depressão? Será que a mãe está ciente de todos os danos para uma criança ainda com o cérebro em formação sofre ao afasta-la em um baque só de um vínculo afetivo tão forte?

Detalhe, eu tentei contato com ela várias vezes, a avó da Luíza tentou, uma amiga do Léo tentou, o advogado do Léo tentou contato com a defensora que simplesmente parou de responder de repente e mandou ele protocolar na justiça após ele dar o dia, local e horário seguros para buscar a criança que ela mesma havia pedido… TUDO REGISTRADO!

E durante todo esse tempo nada. Nas primeiras semanas que chegamos no RS, tudo que o Léo fazia era chorar. Chorar e dormir, pois é o que se faz quando se é afastado da própria filha por motivo de força maior e não se pode fazer nada.

Enquanto estávamos lá, a genitora mudou-se para a casa do pai em Belo Horizonte, e é de minha especulação o motivo: aqui em Ponte Nova, depois de tudo isso, vocês podem imaginar que já mais ninguém acreditava nela, incluindo a polícia militar e a delegacia das mulheres.

Quando a poeira baixou e tudo parecia estar mais calmo, voltamos para Minas Gerais com o intuito que talvez isso facilitaria a convivência com a filha dele, mero engano.

Até agora não tivemos resposta.

O direito de visita é da criança e não do pai, pois então “abrir mão da guarda” não só é incorreto como inconstitucional e vai contra o código do ECA.

Ainda estamos esperando.

Este detalhado relato foi imposto pela necessidade de um esclarecimento a respeito dos motivos reais pelos quais levou Leonardo Stoppa de se mudar de Ponte Nova, tendo em visto os constantes ataques de dentro e fora das redes alegando que ele teria, irreparavelmente, abandonado a própria filha e não possui nenhum intuito de difamar ou desqualificar a genitora.

Abaixo, está um link para os processos que não estão em segredo de justiça, e como já disse, qualquer um com assinatura na JusBrasil poderá acessar. Caso haja algum advogado que queira ver os processos em segredo, poderá mandar seus dados para alana@stoppa.com.br que faço uma procuração para o acesso.

E NÃO ESQUEÇAM: ELA NÃO TEM NENHUMA PROVA DE SUAS ALEGAÇÕES, JÁ O QUE ELA FEZ ESTÁ TUDO FILMADO.

Link de acesso aos processos: https://ls.tv.br/processos